A muito tempo uma amiga de escola lêu esta historia pra min....
No momento as unicas coisas que vinham em minha mente,eram lagrimas
que escorriam sobre meu rosto assim que ela acabou de ler...Esta historia e muito comovente
e te faz pensar nas varias atitudes que voce ja tomou na vida...E hoje se arrepende amargamente...
Nos dias de hoje é muito comum agir e tomar decisões no impulso dos sentimentos negativos como a raiva, a ira, o ciúme, a inveja. Porém, agir com base nestes sentimentos pode trazer prejuízos irrecuperáveis.
por Ana Cristina Stabelito, em 30/set/2008
A história a seguir conduz a uma reflexão sobre o assunto.
Pense,chore e reflita
Num belo dia de sol, um velho caminhoneiro chega em casa depois de vinte longos anos de trabalho. Todo orgulhoso, chama sua esposa para ver seu lindo caminhão, o primeiro que conseguira comprar após todos aqueles anos de sufoco. Assim, a partir daquele dia, ele seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa, encontrou seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado, aos berros, perguntou o que o filho estava fazendo. E, sem hesitar, no meio de seu furor, martelou impiedosamente as mãos do filho, que se pôs a chorar sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro correu em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho, conseguiu trazer o marido à realidade e, juntos, levaram o menino ao hospital, para fazer um curativo nos machucados provocados.
Após várias horas de cirurgia, o médico desconsolado, bastante abatido, chamou os pais e informou que as dilacerações foram de tão grande extensão que um dos dedos da criança teve que ser amputado, mas que de resto o menino era forte e tinha resistido bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo acordar no quarto.
Ao acordar, o menino apenas sorriu alegremente e disse ao pai: – Papai, me desculpe, eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo!
O pai, enternecido, disse que não tinha mais importância, que já nem estava mais bravo e que ele não havia estragado a lataria do seu caminhão.
O menino, com os olhos radiantes, perguntou: – Quer dizer que não está mais bravo comigo?
– Não! – respondeu o pai.
– Se estou perdoado, papai, quando meu dedinho vai nascer de novo?
Na hora do ímpeto, machucamos profundamente quem amamos, e, muitas vezes, não podemos mais "fazer sarar" a ferida que deixamos.
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